Num lugar e tempo imprecisos, um homem rememora parte da sua existência. Na tentativa de resgatar e reconstituir momentos de vida e encontros que o constituem como ser humano, ele questiona-se sobre a realidade, a fantasia e a (im)possibilidade de alcançar a verdade; e prossegue na ‘procura da fala essencial’.
Num mesmo lugar e tempo imprecisos, um homem (outro?) perde a sua identidade. No desafio do reencontro consigo mesmo - “Preciso de saber quem sou.” – ele prossegue, também, ‘na busca incessante do sublime’.
Nesse mesmo lugar e tempo, uma mulher. A memória. O amor. O sublime. A liberdade.
Uma imensidão de possibilidades.
[Estávamos] para lá do tempo é sobre essa imensidão de possibilidades, é sobre a possibilidade do nosso passado atravessar o nosso presente e com ele continuar pelo nosso futuro fora, é também sobre aquilo que guardamos (para sempre) na nossa memória, como um tesouro, e sobre esse ato de guardar, de gravar nas profundezas da vida a nossa experiência única.
“Poderia acontecer um dia, também, que a luz interior irradiasse de nós, sem que tivéssemos necessidade de nenhuma outra.” J. W. Goeth
Valença
Auditório CILV (Escola Superior de Ciências
Empresariais – IPVC)
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Biblioteca Municipal de Valença
251 800 330
15 de janeiro – 21h30
Monção
Cineteatro João Verde
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Loja Interativa de Turismo de Monção
251 649 013
22 de janeiro – 21h30
Vila Nova de Cerveira
Cineteatro de Vila Nova de Cerveira
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Loja Interativa de Turismo de Vila Nova de
Cerveira - 251 708 023
29 de janeiro – 21h30
Melgaço
Casa da Cultura
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Casa da Cultura
251 410 060
18 de fevereiro – 21h30
Paredes de Coura
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Centro Cultural de Paredes de Coura
251 780 124
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