As Comunidades de emigrantes arcuenses desempenham um papel importante na promoção do que é viver, visitar e investir em Arcos de Valdevez, divulgando a cultura e as potencialidades do nosso Concelho e contribuindo decisivamente para que Arcos de Valdevez fortaleça a sua atratividade.
Neste sentido, aproveitando a presença da nossa comunidade de emigrantes e luso-descendentes em Arcos de Valdevez, a Câmara Municipal promoveu um encontro com cerca de 70 membros dos órgãos sociais de Associações espalhadas pelos quatro cantos do mundo, bem como outras personalidades que se distinguem pela sua ação no exterior.
Foram dezenas os que disseram sim ao convite, tendo estado presentes arcuenses vindos de França, do Canadá, Suíça, Estados Unidos da América, Andorra e Venezuela. Também marcou presença o Presidente da Casa dos Arcos de Valdevez em Lisboa.
O objetivo deste encontro consiste em congregar os esforços e os talentos das nossas comunidades, o seu dinamismo, o seu apego à terra, o seu espírito de fidelidade às raízes e aos valores que a distinguem.
Por outro lado, permite também dar mais notoriedade ao concelho e atrair mais investimento empresarial e turístico.
Esta edição do Encontro com a Diáspora teve início nas Oficinas de Criatividade Himalaya, depois seguiram rumo ao Centro Interpretativo e Etnográfico de Soajo, terminando com uma visita à Porta do Mezio.
Para a Autarquia “Este convívio representa a vontade do município, do movimento associativo e dos emigrantes em participar no desenvolvimento de Arcos de Valdevez”.
Para João Esteves, Presidente da Câmara Municipal, o concelho tem várias oportunidades para a comunidade emigrante, por isso, “continua a ser muito importante manter esta proximidade e fortalecer o relacionamento com a Diáspora Arcuense, pois ela é um dos grandes promotores das potencialidades e das oportunidades de Arcos de Valdevez.”
A proximidade e apoio à comunidade são uma constante e, reflexo disso, é a participação da Câmara Municipal e de várias empresas e produtores locais nas muitas iniciativas promovidas pelos emigrantes nos países de acolhimento, assim como a celebração de protocolos de cooperação com autarquias estrangeiras.
De notar que para reforçar o envolvimento com a comunidade emigrante foi criado um pelouro específico dedicado às relações com a Diáspora, para promover um diálogo mais intenso entre a Autarquia e a nossa vasta comunidade de emigrantes espalhada pelo mundo.
Outra das medidas foi a criação do Gabinete de Apoio ao Emigrante (GAE) para esclarecer e encaminhar os emigrantes na resolução dos problemas de uma forma mais rápida e eficaz (www.cmav.pt/p/gae).