Sessão de fogo de artifício para assinalar inauguração da praça da República e Jardim Manuel Faria
No próximo domingo, dia 9 de maio, a Câmara Municipal vai inaugurar a obra de requalificação da Praça da República e Jardim Manuel Faria, que será presidida pela Ministra da Coesão Territorial, Ana Abrunhosa.
Tendo em consideração as medidas restritivas impostas pelo período em que vivemos e o cumprimento de todas as orientações das autoridades de saúde, a cerimónia de inauguração não será assinalada da forma que todos gostaríamos.
Assim, e para marcar esta inauguração, na noite do próximo domingo, dia 9 de maio, às 22.00h, a Câmara Municipal promove uma sessão de fogo de artificio na Praça da República e Jardim Manuel Faria e também no edifício sede da Autarquia, alertando, contudo, para as pessoas assistirem a partir de casa.
De realçar que obra de requalificação e revitalização da Praça da República e Jardim Manuel Faria tem um valor de 1.843.085,00€ e será comparticipada pelo FEDER a 100%, sendo que à Câmara Municipal caberá apenas o pagamento dos trabalhos a mais ou imprevistos.
O projeto de requalificação e revitalização da Praça da República e Jardim Manuel Faria é de extrema relevância para o Concelho, e vem no seguimento do PARU – Plano de Ação de Regeneração Urbana de Vizela e do RUS - Plano de Ação - Regeneração Urbana Sustentável, e envolve a reestruturação do desenho da Praça, a reorganização da circulação viária dos arruamentos confrontantes, permitindo aumentar a utilização do espaço por parte da população, assim como criar uma zona de estacionamento.
Um dos aspetos fundamentais deste projeto de requalificação é a conjugação entre o passado e o futuro, apostando na valorização do espaço urbano, projetando a Praça da República para o futuro do Concelho.
A Câmara Municipal considera a requalificação e revitalização da Praça da República e Jardim Manuel Faria uma obra de extrema relevância para o Concelho e que vai deixar orgulhoso cada vizelense, agradecendo a cooperação e compreensão que todos os moradores e comerciantes tiveram ao longo dos últimos meses, pedindo desculpa por todos os constrangimentos, sendo que a Autarquia envidou sempre todos os esforços para que as intervenções decorressem de modo a minorar o seu impacto no quotidiano dos munícipes.