Contos para crianças e famílias com Bru Junça em Ponte de Lima

Para celebrar estas efemérides que reforçam a importância dos livros enquanto elemento basilar da educação e do progresso de uma sociedade a Biblioteca Municipal vai dinamizar mais uma sessão de “Histórias ao Sábado”, desta vez, com a contadora dde histórias Bru Junça.

No mês em que se comemora o Dia Internacional do Livro Infantil e o Dia Mundial do Livro e do Direito de Autor o Município de Ponte de Lima continua a promover ações onde os livros e a leitura são protagonistas de uma verdadeira festa.

Para celebrar estas efemérides que reforçam a importância dos livros enquanto elemento basilar da educação e do progresso de uma sociedade a Biblioteca Municipal vai dinamizar mais uma sessão de “Histórias ao Sábado”, desta vez, com a contadora de histórias Bru Junça.

Esta contadora de histórias e mediadora da leitura conta e canta histórias e vai brindar Ponte de Lima com uma sessão para famílias a decorrer no dia 13 de abril, às 15h00.

Uma oportunidade a não perder.

De entrada livre, mas mediante inscrição obrigatória, convidamos pais e filhos a participarem neste programa familiar.

Para mais informações contactem-nos através do email biblioteca@cm-pontedelima.pt ou pelo telefone 258 900 411.

Inscrevam-se e surpreendam-se!

BRU JUNÇA

Bru Junça é uma contadora de histórias natural de Évora que, entre linhas, agulhas, tecidos e palavras, cria um mundo imaginário baseado em contos, lengalengas ou canções da tradição oral.

Iniciou a sua atividade como educadora de infância, mas sempre gostou de contos, de os contar, de os cantar e de os acompanhar à guitarra.

Desde 2012 dedica-se exclusivamente à mediação da leitura, descreve assim a sua atividade: «As mãos abrem as palavras que a boca silencia. Procuro fios que conduzam página a página, entre capas e contra-capas. Conto e canto as histórias que me escrevem. Gosto de dobar palavras, ilustrações, autores, poesia e cantos como um novelo que cresce e vai ganhando forma, entre as mãos, com o tempo. No final, rematar com nó(s). Guardar o novelo, no bolso, como quem guarda um pequeno mundo para brincar.»