A Verdadeira Tragédia de Pedro e Inês, pela Jangada Teatro

Na próxima sexta-feira, 13 de Novembro, às 20h00, horário que permite respeitar o recolher obrigatório, na que será uma noite de muito boa disposição, tendo em consideração os trabalhos a que o encenador já nos habituou, o Teatro Diogo Bernardes, em Ponte de Lima, apresenta, em estreia nacional e em co-produção, o espectáculo de teatro A Verdadeira Tragédia de Pedro e Inês, pela Jangada Teatro, com dramaturgia de criação colectiva e encenação de John Mowat.

A peça começa com o nascimento do Infante Dom Pedro, filho do Rei Dom Afonso IV e da Rainha Dona Beatriz. Quando Pedro era ainda um menino já tinha o seu casamento arranjado com Dona Branca. Falhado o arranjo político, o Rei Dom Afonso encontra nova mulher para o seu filho e, desta vez, a eleita foi Dona Constança Manuel. Junto com Dona Constança veio também a sua fiel dama de companhia, Inês de Castro. Quando o Infante Dom Pedro viu esta última, estava iniciado o mote para a mais bela e trágica história de amor de Portugal.

Dramaturgia | Criação Colectiva

Encenação | John Mowat

Interpretação | Rita Calatré, Vítor Fernandes e Luiz Oliveira

Desenho e Construção da Marioneta | Kevin Plumb

Elementos Cenográficos | Xico Alves

Desenho e Operação de Luz | Fernando Oliveira

Operação de Som | Fred Meireles

Design Gráfico | Glitz Design

Fotografias de Cena | Filipa Brito

Vídeo | The Pixel Shapers

Produção Executiva | Alejandrina Romero, Fred Meireles e Susana Morais

Em tempos que nos obrigam a todos a muita disciplina, o Teatro Diogo Bernardes é garante de equipamento cultural que cumpre todas as normas e orientações da Direcção Geral de Saúde e é “Recinto Saudável & Seguro” (“Clean & Safe”) para Recintos de Espectáculos de Natureza Artística, junto da IGAC – Inspecção Geral das Actividades Culturais e “Recinto Saudável & Seguro” (“Clean & Safe”) para Património Cultural para Equipamentos Culturais de Gestão Municipal (www.portugalcleanandsafe.com), atribuído pelo Turismo de Portugal, através do Turismo do Porto e Norte.

Porém, para que os espectáculos funcionem em pleno, a presença do público é fundamental, sobretudo numa conjuntura em que a solidariedade para com o sector de Cultura constitui uma prioridade social e económica, pelo que contamos com todos para passar um momento que não deixará, com toda a certeza, de ser inesquecível.